Não. Meu foco é trabalhar com a realidade de cada paciente, promovendo equilíbrio e autonomia alimentar, sem modismos ou dietas extremas.
Cada corpo responde de forma única, mas muitas pacientes relatam melhora de sintomas nas primeiras semanas. O acompanhamento contínuo é fundamental para resultados duradouros.
A maior parte do meu trabalho é com a saúde da mulher, mas atendo homens em casos específicos, principalmente relacionados a doenças intestinais e autoimunes.